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domingo, 10 de novembro de 2013

Reunião 09/11/2013

Mensagem Abertura: Mateus 26, 69:75

69. Enquanto isso, Pedro estava sentado no pátio. Aproximou-se dele uma das servas, dizendo: Também tu estavas com Jesus, o Galileu.

70. Mas ele negou publicamente, nestes termos: Não sei o que dizes.

71. Dirigia-se ele para a porta, a fim de sair, quando outra criada o viu e disse aos que lá estavam: Este homem também estava com Jesus de Nazaré.

72. Pedro, pela segunda vez, negou com juramento: Eu nem conheço tal homem.

73. Pouco depois, os que ali estavam aproximaram-se de Pedro e disseram: Sim, tu és daqueles; teu modo de falar te dá a conhecer.

74. Pedro então começou a fazer imprecações, jurando que nem sequer conhecia tal homem. E, neste momento, cantou o galo.

75. Pedro recordou-se do que Jesus lhe dissera: Antes que o galo cante, negar-me-ás três vezes. E saindo, chorou amargamente.




Mensagem Encerramento: Eclesiastes 6, 2:12

2. Isto é, um homem a quem Deus deu sorte, riquezas e honras; nada que possa desejar lhe falta, mas Deus não lhe concede o gozo, reservando-o a um estrangeiro. Isso é vaidade e dor.

3. Um homem, embora crie cem filhos, viva numerosos anos e numerosos dias nesses anos, se não pôde fartar-se de felicidade e não tiver tido sepultura, eu digo que um aborto lhe é preferível.

4. Porque é em vão o fato de o aborto ter vindo e ido para as trevas. Seu nome permanecerá na obscuridade,

5. e não terá visto nem conhecido o sol. Melhor é a sua sorte que a deste homem.

6. E, mesmo que alguém vivesse duas vezes mil anos, sem provar a felicidade, não vão todos para o mesmo lugar?

7. Todo o trabalho do homem é para a sua boca, e, entretanto, seus desejos não são satisfeitos.

8. Que superioridade tem o sábio sobre o louco? Que vantagem há para o pobre saber se comportar na vida?

9. Melhor é o que vêem os olhos do que a agitação dos desejos. Isso é ainda vaidade e vento que passa.

10. A tudo que existe, desde há muito foi dado um nome: sabe-se o que é um homem, e ele não pode disputar com um mais forte do que ele.

11. Muitas palavras, muita vaidade. De tudo isso, qual é o proveito para o homem?

12. Pois, quem pode saber o que é bom para o homem na vida, durante os dias de sua vã existência, que ele atravessa como uma sombra? Que poderá dizer ao homem o que acontecerá depois dele debaixo do sol?

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